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Eztec sobe no ranking do JP Morgan, enquanto Cury e Direcional caem

  • Foto do escritor: Redação Liga News
    Redação Liga News
  • 10 de set.
  • 2 min de leitura
Banco projeta corte de juros e vê Tenda, Cyrela e Eztec como favoritas para capturar o novo ciclo.

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The View Ibirapuera. Imagem: Divulgação.
O JP Morgan decidiu virar a mesa no setor de construção civil. Eztec, antes deixada de lado, agora entra para a lista de compras. Já Cury e Direcional perderam o brilho e foram rebaixadas para "neutro". Resultado imediato? No pregão dessa terça (09), Eztec subia 4,2%, enquanto Cury e Direcional caíam 3,5%.

📊 Mas calma: quem cai ainda sobe

Apesar da queda momentânea, vale lembrar: Direcional acumula alta de 72% no ano, enquanto Cury dispara 90%. Ou seja, os analistas admitem o risco de terem mexido cedo demais: afinal, como segurar a caneta quando o gráfico aponta tão para cima?

🔮 O que vem aí

O argumento do banco é simples: com eleições no horizonte e a expectativa de cortes de juros a partir de dezembro, é hora de buscar papéis com beta elevado (mais risco, mais oscilação, mais chance de ganhos).

👉 Nesse cenário, Tenda, Cyrela e a recém-promovida Eztec são as favoritas. Todas negociam a cerca de 6x P/L, enquanto Cury e Direcional já passam de 8x — caras demais para um ciclo de incertezas.

🏢 A aposta bilionária da Eztec

No caso da Eztec, a cereja do bolo é o projeto Esther Towers. A venda, que pode render algo entre R$ 1,5 bi e R$ 2 bi nos próximos dois anos, deve colocar combustível extra no papel. O banco crava preço-alvo de R$ 20,50, o que significa um upside de 34%.

🥇 Quem lidera a fila

No relatório, o JP cravou a ordem de preferência para o setor:
  1. Tenda – a favorita do momento, com potencial de valorização de 50% até 2026.
  2. Cyrela – considerada a "melhor ação" para surfar o corte de juros e mudanças políticas, com preço-alvo em R$ 40.
  3. Eztec – a nova queridinha, com upside de 34%.
  4. Cury, Direcional e MRV – recomendação neutra, sem muito espaço para emoção.

🤔 Vale a pena seguir a maré?

O próprio JP reconhece: no setor de construção, os papéis reagem mais ao sentimento do mercado do que aos fundamentos. Em outras palavras: não adianta só fazer conta de P/L, porque às vezes o que manda é o humor da Faria Lima.
 
 
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