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VLT e revitalização do centro de São Paulo movimentam R$ 6,3 bi em obras até 2028

  • Foto do escritor: Redação Liga News
    Redação Liga News
  • 23 de jul.
  • 2 min de leitura
R$ 6,3 bilhões em obras públicas devem redefinir o centro de São Paulo e criar oportunidades para quem constrói infraestrutura e moradia.

São Paulo anuncia pacote de R$ 6,3 bi com VLT, BRT, parques e PPPs para transformar o centro da capital até 2028. Imagem: Sora.
São Paulo anuncia pacote de R$ 6,3 bi com VLT, BRT, parques e PPPs para transformar o centro da capital até 2028. Imagem: Sora.
Mais de R$ 6,3 bilhões em obras públicas podem transformar o centro de São Paulo até 2028: com impacto direto no setor da construção.

O centro da capital paulista está prestes a passar pela maior requalificação urbana em décadas.

A Prefeitura anunciou um pacote de obras que inclui:

  • 🚊 Duas linhas de VLT (R$ 3,8 bilhões)
  • 🛣️ Prolongamento da Av. Marquês de São Vicente com BRT (R$ 1,5 bilhão)
  • 🌳 Revitalização do Parque Dom Pedro II via PPP (R$ 717 milhões)
  • 🏞️ Esplanada da Liberdade (R$ 338 milhões)

Total previsto: R$ 6,3 bilhões em investimentos.

O VLT, principal vitrine do plano, vai interligar 9 estações de metrô, 2 da CPTM e 5 terminais de ônibus, com expectativa de transportar 135 mil passageiros por dia. Além da mobilidade, o projeto prevê arborização, calçadas acessíveis e corte de 20 mil toneladas de CO₂, com o centro ganhando novos ares (literalmente).

VLT e revitalização do centro de São Paulo movimentam R$ 6,3 bi em obras até 2028

Outra promessa é a desativação do Minhocão

Com o novo corredor conectando zonas Leste e Oeste. Isso exigirá o prolongamento da Av. Marquês de São Vicente até a Salim Farah Maluf, passando por regiões que hoje carecem de integração direta.

Mas a transformação vai além da infraestrutura.

A região da Júlio Prestes e da Av. Rio Branco foi reservada para habitações de interesse social, com previsão de até 71 mil unidades autorizadas até 2025. A ideia é impedir que a valorização expulse a população de baixa renda — reforçando um modelo de cidade mais mista e compacta.

Também estão no radar novos usos mistos para aglutinar mobilidade, moradia e serviços, como exige o centro pós-pandemia.

Os projetos têm apelo político, mas também estão lastreados em um cenário fiscal mais robusto: a Prefeitura conta hoje com caixa para acelerar entregas até o fim da gestão Nunes.

📌 Para incorporadoras, arquitetos, investidores e empresas de infraestrutura, o recado é claro: o centro voltou para o jogo — e com trilhos, calçadas e habitação no centro da mesa.
 
 
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