PIB revisado, crédito para reforma, fundo da Caixa e ranking das marcas mais valiosas — em leitura rápida.

O setor da construção voltou a se mover — e rápido. Enquanto uns ainda discutem juros, outros já estão reestruturando impérios, lançando projetos e retomando escritórios.

Dos rooftops de São Paulo às pontes da China, a construção mostra que crescer — em todos os sentidos — virou a nova métrica de valor. Saber ler esses movimentos é entender onde estão o capital, o desejo e a inovação que definem o próximo ciclo do setor.

MCMV em disputa, luxo em expansão e eficiência energética obrigatória: o setor imobiliário e de infraestrutura está em plena redefinição.

As decisões sobre grandes obras e concessões mexem com cadeias inteiras: definem quem capta bilhões, quem fica de fora e até o custo do seu deslocamento no futuro. Entender esse movimento é antecipar o tabuleiro econômico e político que impacta o setor da construção civil.

As decisões sobre grandes obras e concessões mexem com cadeias inteiras: definem quem capta bilhões, quem fica de fora e até o custo do seu deslocamento no futuro. Entender esse movimento é antecipar o tabuleiro econômico e político que impacta o setor da construção civil.

As decisões sobre grandes obras e concessões mexem com cadeias inteiras: definem quem capta bilhões, quem fica de fora e até o custo do seu deslocamento no futuro. Entender esse movimento é antecipar o tabuleiro econômico e político que impacta o setor da construção civil.

O LigaNews desta semana mostra como o setor vive um paradoxo: cresce em vendas e margens, mas esbarra em estoques, vacância, gargalos logísticos e uma legislação que precisa mudar.

Margens apertando, dívidas subindo, seniors ocupando vagas e luxo quebrando recordes: os sinais estão aí. Quem lê além dos números consegue prever os próximos movimentos do setor.

Não é só sobre tijolo e cimento: é sobre como decisões políticas, juros e tendências de consumo moldam (e transformam) o futuro da construção civil no Brasil.

Tem anúncio bancando restauro, torre trocando de pele, lucro que poderia ser maior e um plano pra salvar a base. O mercado está se reinventando: e cobrando agilidade de quem atua nele.

Entre superprojetos e robôs operando a todo vapor, o dado mais incômodo persiste: faltam profissionais. A equação da construção começa a desbalancear.

Revitalizações urbanas, garimpo de terrenos não óbvios e design como diferencial competitivo: o setor imobiliário está reposicionando suas apostas. Quem constrói valor agora, colhe espaço, atenção e preferência depois.

A briga por atenção está mudando de lugar — do feed pro Google. Empresas da construção civil que investem em presença digital precisam entender como o Instagram virou ferramenta de SEO e o que o novo programa habitacional pode mexer com seus planos.

De bolhas gigantes na China a mega ferrovias que prometem cortar custos do agro, passando pelo boom do MCMV com Cury e Emccamp. Se você atua ou investe na construção civil, estar por dentro disso é entender onde as próximas oportunidades (ou riscos) vão nascer.

IA projetando prédios, SP ensaiando flexibilizar a Lei Cidade Limpa e a Geração Z mudando a demanda do MCMV. Quem não entender o que isso significa para o futuro da construção vai ficar olhando de fora.

O boletim desta semana mostra que o crédito apertou de vez, mas os studios seguem subindo — e os cheques regionais seguem ajudando a fechar conta. Enquanto isso, a Helbor reorganiza o jogo. O setor está ativo, mas cada vez mais estratégico.

Tenda capta R$ 300 mi, MP ameaça crédito bilionário — e incorporadoras seguem apostando alto em SP, de Perdizes à Marginal.

Máquinas serão contratadas para lidar com a falta de mão de obra no setor.

Falta de mão de obra na construção civil trava obras e chega até o alto escalão.